26 junho 2008

Nossa Intervenção Urbana


Nosso trabalho de Intervenção Urbana foi realizado conforme os estudo e discussões em sala de aula sobre os grupos GIA, PORO e ESQUELETO COLETIVO.
O que podemos entender que esses grupos fazem suas intervenções pensando em mudar a rotina das pessoas, fazem com que as pessoas olhem de maneira diferente o espaço que as rodeiam, modificam o ambiente, modificando também a maneira “normal” que as pessoas enxergam a cidade.
Segundo o blog nos questiona do GIA UMA CIDADE INTERFERIDA É UMA CIDADE MELHO???
Nosso grupo hoje consegue responder; nossa cidade interferida ficou bem melhor.....




Nossa intervenção PRESERVE AGORA! Parte da idéia de estarmos trabalhando também em biologia sobre a preservação do Meio Ambiente, mas nós queremos ir além da preservação do ambiente. O nosso PRESERVE AGORA é também para chamar a atenção de todos para preservação dos cofres públicos caso que na nossa cidade por falta de planejamento temos o começo de uma grandiosa obra que seria o maior balneário da América Latina abandonado por falta de verbas....



O nosso PRESERVE AGORA também vai servir aos vários jovens que fazem o mau uso dessa construção para uso de drogas ......
Nossa intervenção começa na cidade e se espalha até o caminho do balneário, acreditamos em nossas ações e estamos um pouco mais perto do mundo das arte....



Temos muito que aprender, porém nosso blog será um meio de contato com esse mundo, antes desconhecido por nós.

19 junho 2008

Arte Contemporânea

Afinal, o que é um público de arte?

A arte contemporânea põe em xeque, entre outras coisas, o próprio público da arte. Expressões, performances, ações efêmeras que acontecem nas ruas, no espaço urbano, ao meu ver, destinam-se ao público comum, ao cidadão comum que desfruta do espaço urbano, ou seja, a todos sem exceção.
Quando a proposta é interferir no cotidiano dos “outros”, seja de forma plástica no sentido mais romântico, no sentido conceitual da intervenção, seu público alvo é naturalmente o transeunte. Para assimilar a arte contemporânea é necessário também assimilar espaços e atitudes contemporâneas.
Com uma proposta clara de intervenção urbana, um grupo de designers, junta-mente com uma cooperativa de catadores, fez cinco tipos de faixas a exemplo de: Eu cato porque você não separa, ou, ainda, Você vem sempre aqui? Eu venho. Anuncie aqui, Adote uma carroça. Estas frases foram postas nas carroças dos catadores – cata-dores – e foram para as ruas a partir das cinco horas da tarde, horário normal da coleta. Mais uma vez a comunicação se fez presente, só que agora as palavras nem foram faladas nem caladas, foram lidas por todos dentro do silêncio de cada um, do que cata, do que separa, do que não separa, do que não cata. Catar, separar e reciclar tiveram ali um sentido bem maior. Quantas vezes o material reciclado voltará à mão do catador para nova reciclagem? Esse círculo vicioso terá fim? A cobra mordendo o seu próprio rabo – oruborus. Não vi como um trabalho engajado, muito menos assistencialista. Senti muito mais uma troca calorosa entre pessoas que pertencem àquele espaço urbano e, como tal, decidiram se unir para trocar experiências.
Daí cada profissional fez sua proposta de intervenção. O coletivo Pardiero me parece muito interessante, pois convive com um lugar onde a paisagem é o próprio pardiero e, dessa forma, possibilita fazerem ações pontuais, contando ainda com vários projetos que estão serão desenvolvidos após o SPA. O espaço expositivo deste grupo, sua galeria, é a rua ou o Bar da Laje. Um grupo com propostas provocativas, instigantes, mas com um sentido de plasticidade muito forte. Entre outros trabalhos eles pensam em interferir nos outdoors que marcam a imagética da cidade. A construção e a desconstrução são atitudes recorrentes desses artistas. Acredito que eles definiram seu espectador, sua galeria urbana, seu público de arte de forma mais permanente, apesar das ações efêmeras. Do meu ponto de vista, os três movimentos articulados por Clarissa Diniz, coletivo Duplicidades e coletivo Pardiero tomaram a palavra, sendo ela calada, dita e vendida ou em forma de faixas como ponto em comum e dessa forma conceitual fizeram, cada qual à sua maneira, sua poesia visual. Respondendo a provocação: afinal, o que é público de arte? A meu ver é todo aquele que se contamina com a idéia do artista. O mesmo acontece com os painéis e esculturas públicas espalhadas por toda a cidade.Não é indispensável ao público o conhecimento específico da arte para que ele se torne público da arte. Não devemos subestimar a sensibilidade do povo que reflete sua inteligência sempre que provocada.

POR AMÉLIA COUTO
http://www.canalcontemporaneo.art.br/quebra/archives/000535.htm

Sobre as aulas de Artística

Nossa aulas de artística mudaram muito a partir do momento que entramos no 1 EM.
Antes nós nunca tínhamos uma prof formada em Artística, esse ano começou com a professora Sandra e nós gostamos muito estudamos as cores e fizemos vários desenhos com as cores.
Num certo dia ela avisou que teria uma estagiaria de artística e nós iríamos fazer uma releitura nesse dia. A prof Sandra ditou umas questões para nós responder e e depois era pra fazer a releitura da obra Abapuru.....
A partir desse dia a estagiaria começou a trabalhar artística com a gente. No primeiro momento ela conversou com nós sobre como seria seu estágio quantas aulas, que sua avaliação seria por Portfólio na verdade nesse dia quase ninguém entendeu o que seria aquele portfólio nós fizemos uma dinâmica de apresentação que eu naum gostei muito por tinha que escrever sobre eu mesmo e eu naum gosto disso. Ela conversou sobre a releitura que nós tínhamos feito na aula anterior com a prof Sandra, nós questionou o que era Arte? Porque estudar Arte? O que era leitura de imagem e o que era releitura? na verdade nessa aula nós conversamos bastante mas, falando por eu e a Brenda nós naum entendemos aonde a prof Fabi queria chegar.....
Nas outra aulas ela nos explicou mais ou menos assim que existe vários períodos da Historia da Arte que acontecem em diferente momentos no Brasil e em outros países, que temos registros artísticos desde a pré-história porém cada período tem estilo diferente de se expressar. E que nós iríamos nos aprofundar na Arte brasileira.
Foi dividido a turma em grupos para que cada grupo se aprofundasse mais num período da arte brasileira nessa aula nós pesquisamos num material que a prof nós trouxe e conversamos a fazer o trabalho escrito teve muita gente que disse que aquilo naum era aula de artística pois naum tinha desenho, ai a prof retornou a pergunta o que era Arte? ouve discussão sobre o assunto e continuamos ao trabalho, a maioria dos grupos pesquisaram também em casa e prepararam a apresentação no power point.
na apresentação dos trabalhos surgiram muitas duvidas porque teve alguns alunos que levaram a pesquisa mais pro lado da literatura, mas acho que isso também foi valido pois, só assim nós entendemos que a arte é ampla e que acompanha o ser humano junto com seu conhecimento, ela está ligada a história a geografia e muito mais. Acho que o nosso grupo se saiu bem, apesar de naum usar os termos corretos, ai a prof ajudava os grupos completando as idéias. O grupo também, fez uma releitura de uma obra que foi explicada no trabalho.
A prof pediu no começo do estágio pra gente ser sincero nas nossa colocações do protfólio, que todos começaram a entender o que seria depois que ela começou a chamar de agenda de arte ou álbum de arte, entaum como estávamos falando ela nós pedido pra ser sinceras colocar nossas duvidas o q tinha ficado esclarecido..... então nos naum gostamos muito das aulas no começo até porque a gente nem entendia muito.... o nó maior na nossa cabeça foi quando ela passou aquele vídeo ISSO É ARTE? Ouve muitas duvidas que só foram esclarecidas quando debatemos sobre um texto que a prof nos trouxe e começamos a ver os slides de arte urbana e nossa aulas passaram a ficar maravilhosas porque só ai nós entendemos que a arte pode estar acessível a todos, que quem produz arte naum é um ser superior, adoramos aqueles blogs dos grupos contemporâneos.
Eu e a Brenda já tínhamos blog e nunca tínhamos imaginado que iríamos criar um especialmente para o estudo das arte, achei essa ideia maravilhosa.
Em grupo estamos planejando uma intervenção urbana que será apresentado na próxima aula de artística... estamos muito ansiosas para essa ação....
E finalmente descobrimos que o tal prorfólio pode ser feito de varias maneiras e que nossas anotações diária das aulas nós ajudaram muito em fazer essa postagem......
Amanda e Brenda

05 junho 2008

Para saber + sobre Arte...Expressionismo no Brasil

No Brasil, observa-se, como nunca, um desejo expresso e intenso de pesquisar nossa realidade social, espiritual e cultural. A arte mergulha fundo no tenso panorama ideológico da época, buscando analisar as contradições vividas pelo país e representá-las pela linguagem estética.
Principais Artistas:
Lasar Segall - De volta da Alemanha, até 1923, seu desenho anguloso e suas cores fortes procuram expressar as paixões e os sofrimentos de ser humanos. Em 1924, retornando para o Brasil, assumiu uma temática brasileira: seus personagens agora são mulatas, prostitutas e marinheiros; sua paisagem, favelas e bananeiras. Em 1929, o artista dedica-se à escultura em madeira, pedra e gesso. Mas entre os anos de 1936 e 1950, sua pintura volta-se para os grandes temas universais, sobretudo para o sofrimento e a solidão.
Anita Malfatti - Sua arte era livre das limitações que o academicismo impunha, seus trabalhos se tornaram marcos na pintura moderna brasileira, por seu comprometimento com as novas tendências.Obras destacadas: A Estudante Russa, O Homem Amarelo, Mulher de Cabelos Verdes e Caboclinha.
Candido Portinari - Importante pintor brasileiro, cuja temática expressa o papel que os artistas da época propunham: denunciar as desigualdades da sociedade brasileira e as consequências desse desequilíbrio. Seu trabalho ficou conhecido internacionalmente através dos corpos humanos sugerindo volume e pés enormes que fazem com que as figuras pareçam relacionar-se intimamente com a terra, esta sempre pintada em tons muito vermelhos. Portinari pintou painéis para o pavilhão brasileiro da Feira Mundial de Nova York, Via Crucis - para a igreja de São Francisco, na Pampulha, Belo Horizonte (MG) e murais da sala da Fundação Hispânica na Biblioteca do Congresso, em Washington. Sua pintura retratou os retirantes nordestinos, a infância em Brodósqui, os cangaceiros e temas de conteúdo histórico como Tiradentes, atualmente no Memorial da América Latina, em São Paulo, e o painel A Guerra e a Paz, pintado em 1957 para a sede da ONU.

BARROCO NO MUNDO ( além do nosso trabalho)

ARTE BARROCA
No final do século XVI surgiu na Itália uma nova expressão artística, que se contrapunha ao maneirismo e as características remanescentes do Renascimento. O Barroco (palavra cujo significado tanto pode ser pérola irregular quanto mau gosto) pode ser considerado como uma forma de arte emocional e sensual, ao mesmo tempo em que se caracteriza pela monumentalidade das dimensões, opulência das formas e excesso de ornamentação.
Essa grandiosidade é explicada pela situação histórica, marcada pela reação da Igreja Católica ao movimento protestante e ao mesmo tempo pelo desenvolvimento do regime absolutista. Dessa maneira temos uma arte diretamente comprometida com essa nova realidade, servindo como elemento de propaganda de seus valores.ser explicadas pelo fato de o barroco ter sido um tipo de expressão de cunho propagandista.
Nascido em Roma a partir das formas do cinquecento renascentista, logo se diversificou em vários estilos paralelos, à medida que cada país europeu o adotava e o adaptava às suas própria características. Enquanto na Itália o barroco apresentou elementos mais "pesados", nos países Protestantes o estilo encontrou componentes mais amenos.
Durante esse período as artes plásticas tiveram um desenvolvimento integrado; a arquitetura, principalmente das Igrejas, incorporaram os ornamentos da estatuária e da pintura.

ESCULTURA BARROCA
Aura barroca teve um importante papel no complemento da arquitetura, tanto na decoração interior como exterior, reforçando a emotividade e a grandiosidade das igrejas. Destaca-se principalmente as obras de Bernini, arquiteto e escultor que dedicou sua obra exclusivamente a projeção da Igreja Católica, na Itália. A principal característica de suas obras é o realismo, tendo-se a impressão de que estão vivas e que poderiam se movimentar.
As esculturas em mármore procuraram destacar as expressões faciais e as características individuais, cabelos, músculos, lábios, enfim as características específicas destoam nestas obras que procuram glorificar a religiosidade. Multiplicavam-se anjos e arcanjos, santos e virgens, deuses pagãos e heróis míticos, agitando-se nas águas das fontes e surgindo de seus nichos nas fachadas, quando não sustentavam uma viga ou faziam parte dos altares.

ARQUITETURA BARROCA

Na arquitetura barroca, a expressão típica são as Igrejas, construídas em grande quantidade durante o movimento de Contra-Reforma. Rejeitando a simetria do renascimento, destacam o dinamismo e a imponência, reforçados pela emotividade conseguida através de meandros, elementos contorcidos e espirais, produzindo diferentes efeitos visuais, tanto nas fachadas quanto no desenho dos interiores.
Quanto à arquitetura sacra, compõe-se de variados elementos que pretendem dar o efeito de intensa emoção e grandeza. O teto elevado e elaborado com elementos de escultura dão uma dimensão do infinito; as janelas permitem a penetração da luz de modo a destacar as principais esculturas; as colunas transmitem uma impressão de poder e de movimento.
Quanto à arquitetura palaciana, o palácio barroco era construído em três pavimentos. Os palácios, em vez de se concentrarem num só bloco cúbico, como os renascentistas, parecem estender-se sem limites sobre a paisagem, em várias alas, numa repetição interminável de colunas e janelas. A edificação mais representativa dessa época é o de Versalhes, manifestação messiânica das ambições absolutistas de Luís XIV, o Rei Sol, que pretendia, com essa obra, reunir ao seu redor - para desse modo debilitá-los - todos os nobres poderosos das cortes de seu país.

PINTURA BARROCA

As obras pictóricas barrocas tornaram-se instrumentos da Igreja, como meio de propaganda e ação. Isto não significa uma pintura apenas de santos e anjos, mas de um conjunto de elementos que definem a grandeza de Deus e de suas criações. Os temas favoritos devem ser procurados na Bíblia ou na mitologia greco-romana.
É a época do hedonismo de Rubens, com seus quadros alegóricos de mulheres rechonchudas, lutando entre robustos guerreiros nus e expressivas feras.
Também é a época dos sublimes retratos de Velázquez, do realismo de Murillo, do naturalismo de Caravaggio, da apoteose de Tiepolo, da dramaticidade de Rembrandt. Em suma, o barroco produziu grandes mestres que, embora trabalhando de acordo com fórmulas diferentes e buscando efeitos diferentes, tinham um ponto em comum: libertar-se da simetria e das composições geométricas, em favor da expressividade e do movimento.





Pesquisa do nosso Grupo (BARROCO BRASILEIRO)


A Arte Barroca no Brasil


O estilo barroco chegou ao Brasil pelas mãos dos colonizadores, sobretudo portugueses. Seu desenvolvimento pleno se deu no século XVIII, cem anos após o surgimento do Barroco na Europa, estendendo-se até as duas primeiras décadas do século XIX.
As primeiras manifestações do espírito barroco foram presenciadas não só em fachadas e frontões, mas também, principalmente, na decoração de algumas igrejas em meados do século XVII. A talha barroca dourada em ouro, de estilo português, espalhou-se pelas regiões do Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco.
Com a perda da força econômica e política, iniciou-se um período de certa estagnação no nordeste, com exceção de Pernambuco que conheceu o estilo rococó na segunda metade do século. O foco então voltou-se para o Rio de Janeiro, transformada em capital da Colônia em 1763, e a região de Minas Gerais, desenvolvida às custas da descoberta de minas de ouro (1695) e diamante (1730). Não por acaso, dois dos maiores artistas barrocos brasileiros trabalharam exatamente neste período: Mestre Valentim (1745-1813), no Rio de Janeiro e o Aleijadinho, em Ouro Preto e adjacências. E foi na suavidade do estilo rococó mineiro (a partir de 1760) que encontrou-se a expressão mais original do Barroco Brasileiro.




ESCULTURA BARROCA
A escultura barroca caracterizou-se pela idéia de grande atividade e movimento. Esta impressão foi criada pela combinação cuidadosa de massa e espaço, e o recurso a novos materiais, tais como estuque e gesso. Foram especialmente imaginativas as esculturas barrocas alemã e austríaca. Na Itália, Gian Lourenzo Bernini executou fontes e retábulos de altares, Os escultores do barroco brasileiro usaram quase sempre como material de trabalho a madeira e a pedra-sabão - abundante na região mineira -, criando belíssimos púlpitos, talhas em altares-mores, pedestais, nichos, pias batismais e imagens. Por vários motivos, o clímax do desenho barroco pode ser visto na criação de vastos jardins, como os do palácio de Versalhes, onde o homem parecia ser o controlador absoluto da natureza. Os jardins barrocos realçaram o lado dramático do uso da água em cascatas, fontes e canais.


A Pintura e a Arquitetura Barroca no Brasil



Uma característica marcante da pintura barroca é o efeito de ilusão buscado pelos artistas. Eles pintam cenas de elementos arquitetônicos ( colunas, escadas, balcões, degraus ) que dão uma incrível ilusão de movimento e ampliação de espaço, chegando, em alguns casos, a dar a impressão de que a pintura é realidade e a parede, de fato, não existe. Um bom exemplo brasileiro desse ilusionismo é o teto pintado por Manuel da Costa Ataíde na Igreja São Francisco de Assis, em Ouro Preto.
Na arquitetura barroca, o emprego freqüente da coluna sinuosa é uma forma de romper com a rigidez das linhas retas da arquitetura renascentista, inspirada na antigüidade grega e romana. Colunas, altares e púlpitos eram recobertos com espirais, flores, monstros e anjos, num jogo de cores e formas que, juntando pintura, escultura e arquitetura, provocava um grande impacto visual.
Na metade do século XVIII, o Barroco já tinha entrado em declínio na Europa. Mas em algumas regiões do Brasil, especialmente em Minas Gerais, ele teve um último desenvolvimento, estimulado pela riqueza gerada pela descoberta de ouro e pedras preciosas. O artista mais original do barroco brasileiro foi Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho ( 1730 - 1814 ). Arquiteto, entalhador e escultor, as obras do Aleijadinho constituem, até hoje, um dos pontos mais altos da arte brasileira. Na pintura, destaca-se Manuel da Costa Ataíde (1762 - 1837).